domingo, 12 de junho de 2011

Silvio Meira - Dia a dia , bit a bit

Em sua publicação Silvio destaca o investimento feito pelas corporações no setor de pesquisa e desenvolvimento, mas ressalta a importância de saber direcioná-los. Fica evidente que a pesquisa de mercado tem posto as empresas em situação de destaque, um exemplo disso a Apple que soube inovar através do lançamento de iPads, iPhones e iPods hoje é referência dentre as empresas de tecnologia. Isso tudo foi possível através da análise da necessidade dos clientes, daí se faz a importância de um diagnóstico refinado que leve em conta os novos entrantes e seja precisa ao direcionar o lançamento de um novo produto.

Fonte - Silvio Meira
http://smeira.blog.terra.com.br/2011/04/04/pesquisa-desenvolvimento-e-resultados-conexes/

Qual a influência de sistemas operacionais de código livre no futuro do desenvolvimento de software?

Atualmente os sistemas operacionais de código livre tem ocupado um espaço crescente no mercado tecnológico, sobretudo pela sua gratuidade que reduz a zero o custo da sua implementação nas empresas. Assim como os softwares proprietários, os softwares livres também possuem muitas aplicações e, além disso, nos permite uma melhor execução, podemos estudá-los melhor, modificá-los e adaptá-los as nossas necessidades podendo assim realizar manutenções e distribuições sem qualquer problema. O que se conclui a partir disso é que, a maior utilização de softwares livres teremos um maior aprimoramento dos programas em geral visto que mais pessoas terão acesso a eles de forma menos burocrática. A maior barreira entre pessoas e softwares livres está na questão cultural, as pessoas resistem a utilização desse tipo de sistema por falta de conhecimento dos aplicativos existentes e suas potencialidades, a solução seria já propor a utilização dessa ferramenta ainda na época de formação acadêmica.


Fonte : http://www.unef.edu.br/admin/anexos/A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20USO%20DOS%20SOFTWARES%20LIVRES.pdf

ISO 9126 e clientes

A ISO 9126 é uma norma que tem como prioridade garantir a qualidade de um produto software. Obviamente adquirir um produto assegurado pela norma ISO, seja ela qual for, é um bom negócio. De acordo com o Prof. Walteno Pereira Júnior os atributos e benefícios da norma :

a) Funcionalidade
A capacidade de um software prover funcionalidades que satisfaçam o usuário em suas necessidades declaradas e implícitas, dentro de um determinado contexto de uso. Suas sub-características são:

Adequação:
que mede o quanto o conjunto de funcionalidades é adequado às necessidades do usuário;

Acurácia (ou precisão):
representa a capacidade do software de fornecer resultados precisos ou com a precisão dentro do que foi acordado/solicitado;

Interoperabilidade:
que trata da maneira como o software interage com outro(s)sistema(s) especificados;

Segurança:
mede a capacidade do sistema de proteger as informações do usuário fornecê-las apenas (e sempre) às pessoas autorizadas;

b) Confiabilidade
O produto se mantém no nível de desempenho nas condições estabelecidas. Suas sub-características são:

Maturidade:
entendida como sendo a capacidade do software em evitar falhas decorrentes de defeitos no software;

Tolerância a Falhas:
representando a capacidade do software em manter o funcionamento adequado mesmo quando ocorrem defeitos nele ou nas suas interfaces externas;

Recuperabilidade:
que foca na capacidade de um software se recuperar após uma falha, restabelecendo seus níveis de desempenho e recuperando os seus dados;

c) Usabilidade
A capacidade do produto de software ser compreendido, seu funcionamento aprendido, ser operado e ser atraente ao usuário.Note que este conceito é bastante abrangente e se aplica mesmo a programas que não possuem uma interface para o usuário final. Por exemplo, um programa batch executado por uma ferramenta de programação de processos também pode ser avaliado quanto a sua usabilidade, no que diz respeito a ser facilmente compreendido, aprendido, etc. Além disto, a operação de um sistema é uma interface Humano-Computador (ver IHC) sujeita às avaliações de usabilidade. Suas sub-características são:
Inteligibilidade:
que representa a facilidade com que o usuário pode compreender assuas funcionalidades e avaliar se o mesmo pode ser usado para satisfazer as suas necessidades específicas;

Apreensibilidade:
identifica a facilidade de aprendizado do sistema para os seus potenciais usuários;

Operacionalidade:
é como o produto facilita a sua operação por parte do usuário,incluindo a maneira como ele tolera erros de operação;

Atratividade:
envolve características que possam atrair um potencial usuário para o sistema, o que pode incluir desde a adequação das informações prestadas para o usuário até os requintes visuais utilizados na sua interface gráfica.

d) Eficiência
O tempo de execução e os recursos envolvidos são compatíveis com o nível de desempenho do software. Suas sub-características são:

Comportamento em Relação ao Tempo:
que avalia se os tempos de resposta (ou de processamento) estão dentro das especificações;

Utilização de Recursos:
que mede tanto os recursos consumidos quanto a capacidade do sistema em utilizar os recursos disponíveis;

e) Manutenbilidade
A capacidade (ou facilidade) do produto de software ser modificado, incluindo tanto as melhorias ou extensões de funcionalidade quanto as correções de defeitos. Suas sub-características são:

Analisabilidade:
identifica a facilidade em se diagnosticar eventuais problemas e identificar as causas das deficiências ou falhas;

Modificabilidade:
caracteriza a facilidade com que o comportamento do software pode ser modificado;

Estabilidade:
avalia a capacidade do software de evitar efeitos colaterais decorrentes de modificações introduzidas;

Testabilidade:
representa a capacidade de se testar o sistema modificado, tanto quanto as novas funcionalidades quanto as não afetadas diretamente pela modificação

f) Portabilidade
A capacidade do sistema de ser transferido de um ambiente para outro. Como "ambiente",devemos considerar todo os fatores de adaptação, tais como diferentes condições de infra-estrutura (sistemas operacionais, versões de bancos de dados, etc.), diferentes tipos e recursos de hardware (tal como aproveitar um número maior de processadores ou memória).Além destes, fatores como idioma ou a facilidade para se criar ambientes de testes devem ser considerados como características de portabilidade. Suas sub-características são:

Adaptabilidade:
representando a capacidade do software ser a adaptar a diferentes ambientes sem a necessidade de ações adicionais (configurações);

Capacidade para ser Instalado:
identifica a facilidade com que pode se instalar o sistema em um novo ambiente;

Coexistência
mede o quão facilmente um software convive com outros instalados no mesmo ambiente;

Capacidade para Substituir:
representa a capacidade que o sistema tem de substituir outro sistema especificado, em um contexto de uso e ambiente específicos.Este atributo interage tanto com a adaptabilidade quanto com a capacidade de ser instalado.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Gestão de conhecimento & TI

“Entre gerentes e executivos - a Gestão do Conhecimento é vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos da organização”. No ambiente acadêmico a gestão do conhecimento é um campo novo da junção entre a teoria organizacional, estratégia gerencial e sistemas de informação. Em um espaço de mudança crescente e descontínua, a gerência do conhecimento lida com os aspectos de adaptação e sobrevivência das empresas. Em suma a TI deve estar em conjunto com a gestão do conhecimento, permitindo a integração entre pessoas, superando fronteiras entre unidades comerciais, criando redes de compartilhamento e etc. Tudo isso irá permitir que as atividades necessárias para a evolução da empresa sejam executadas.

De que maneira as 5 forças de Porter influenciam a carreira de TI?

O modelo de Porter criado em 1979 é destinado à análise do grau de competitividade entre empresas, o estudo leva em conta cinco fatores, chamados de "forças" competitivas e a partir delas traça um modelo estratégico eficiente para as corporações, essa eficiência se dá pela efetivação do serviço aos clientes e pela obtenção de lucro.

5 forças de Porter, são elas :
·         Rivalidade entre os concorrentes (competição em preço, inovação e marketing).
·         Poder de negociação dos clientes (Os clientes forçam os preços a diminuírem, jogando os concorrentes uns contra os outros).
·         Poder de negociação dos fornecedores (Fornecedores demandam elevados preços de matérias-primas, deixando a empresa em situação delicada).
·         Barreira à entrada de novos concorrentes
·         Ameaça de produtos substitutos (Trata-se de produtos inovadores por parte dos concorrentes)

É de fundamental importância para uma empresa que deseja se manter de forma estável no mercado que ela siga esses parâmetros. Um profissional formado da área de TI é capaz de administrar e até mesmo desenvolver sistemas que garantam uma vantagem competitiva de acordo com esses cinco fatores.


Fonte : Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter

Como a experiência da Kodak não a ajudou no início da era digital

Eastman Kodak Company, mais conhecida como simplesmente Kodak, é uma corporação multinacional dedicada a equipamentos fotográficos que trabalha desde o design e produção até a comercialização. Fundada no ano de 1854, a Kodak era tida como referência no ramo da fotografia e isso se perpetuou por muito tempo configurando-se então, uma imagem de solidez sobre a corporação. Porém, com o início da era digital o rumo das coisas mudou um pouco, hoje sabemos que adaptar-se às novas tecnologias é algo imprescindível para que a empresa não fique para trás em relação à suas concorrentes. A Kodak devida a enorme confiança que tinha adquirido ao longo dos tempos cometeu o erro de não investir nas novas inovações tecnológicas, enquanto suas concorrentes investiam em materiais digitais para fotografia a Kodak apostava nos bons, porém velhos, rolos de filme. O resultado desta aposta foi uma profunda crise e perda de espaço no mercado, hoje a Kodak tenta ganhar espaço novamente, mas seu futuro ainda é algo incerto devido ao processo de reestruturação que sofre. 

domingo, 20 de março de 2011

Beneficios da utilização de sistemas ERP


Sem sombra de dúvidas o computador é uma ferramenta, que em grande parte é utilizado para minimizar problemas. No entanto, ele também pode trazer alguns problemas como acontece comumente na integração entre máquinas, o que é um problema grave, afinal, integração entre máquinas permite integração entre pessoas. Um computador que não esteja conectado de forma correta, principalmente em um ambiente empresarial, acaba tendo pouca utilidade.

Foi pensando nisso que foram criados os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), capazes de interligar diferentes departamentos de uma empresa de forma eficaz e rápida. Isso permite aos funcionários trabalharem de forma mais estratégica durante o cotidiano. Imagine a quantidade de processos burocráticos de diferentes departamentos que demandariam um trabalho árduo e até “brutal” sendo agilizados por este tipo de dispositivo. Como dizem na linguagem mais popular é uma “Mão na roda”.

Um dos prejuízos pelo não-uso de sistemas ERP é o engessamento de processos que dificulta a integração entre os diferentes sistemas, tornando-os mais lentos, menos eficientes e não tão bem definidos, sem contar que a segurança das informações estaria bem mais comprometida.